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Destaques

As manifestações visuais dos Espíritos

                             Entre os inúmeros fenômenos estudados por nós no Espiritismo, poucos despertam tanto fascínio quanto as manifestações visuais dos Espíritos . Longe das superstições populares e das ilusões místicas, Allan Kardec analisa com rigor científico e clareza filosófica a natureza dessas aparições, demonstrando que elas obedecem a leis naturais ainda pouco conhecidas do homem. No capítulo VI de O Livro dos Médiuns , o Codificador revela que os Espíritos podem, em determinadas condições, tornar-se visíveis aos nossos olhos físicos, não como fantasmas imaginários, mas como realidades sutis e inteligentes que coexistem conosco no mesmo espaço. “Quando um Espírito nos aparece, não vem assustar, mas despertar. Não vem roubar a paz, vem recordar que a vida é eterna e o amor, indestrutível.” Allan Kardec Essas manifestações ocorrem pela condensação do fluido perispirítico , o envoltório se...

Causas Anteriores das aflições


Há males que têm sua origem nas próprias ações do homem nesta vida, enquanto outros parecem atingi-lo como obra do destino.

A perda de entes queridos, acidentes inevitáveis, reveses financeiros, flagelos naturais e enfermidades congênitas, como deformidades, idiotia ou cretinismo, são exemplos de sofrimentos que parecem independentes da vontade humana.

Aqueles que nascem sob tais condições não cometeram, nesta existência, qualquer erro para justificar uma sorte tão cruel. Sem meios de evitar ou modificar sua situação, tornam-se dependentes da compaixão alheia.

Por que, então, há seres tão desventurados ao lado de outros tão privilegiados?

E as crianças que sofrem e morrem precocemente? O que fizeram essas almas recém-criadas para suportar tantas misérias e merecer uma punição ou recompensa, sem terem tido tempo de praticar o bem ou o mal?

Todo efeito tem uma causa. Se admitimos a existência de um Deus justo, essa causa deve ser igualmente justa. Como a causa sempre precede o efeito, e não está presente na vida atual, deve remontar a existências anteriores.

Se sofremos, é porque erramos. Se não erramos nesta vida, foi em outra.

O homem nem sempre recebe a consequência de suas faltas na existência presente, mas jamais escapa a elas. A prosperidade do ímpio é passageira; se ele não expia hoje, expiará amanhã. Por outro lado, quem sofre já está resgatando suas faltas passadas.

Assim, a infelicidade aparentemente imerecida tem sua razão de ser, e quem sofre pode sempre dizer: "Perdoai-me, Senhor, porque pequei."


Fonte do estudo: Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - Capitulo 5 - Item 6

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