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Destaques

As manifestações visuais dos Espíritos

                             Entre os inúmeros fenômenos estudados por nós no Espiritismo, poucos despertam tanto fascínio quanto as manifestações visuais dos Espíritos . Longe das superstições populares e das ilusões místicas, Allan Kardec analisa com rigor científico e clareza filosófica a natureza dessas aparições, demonstrando que elas obedecem a leis naturais ainda pouco conhecidas do homem. No capítulo VI de O Livro dos Médiuns , o Codificador revela que os Espíritos podem, em determinadas condições, tornar-se visíveis aos nossos olhos físicos, não como fantasmas imaginários, mas como realidades sutis e inteligentes que coexistem conosco no mesmo espaço. “Quando um Espírito nos aparece, não vem assustar, mas despertar. Não vem roubar a paz, vem recordar que a vida é eterna e o amor, indestrutível.” Allan Kardec Essas manifestações ocorrem pela condensação do fluido perispirítico , o envoltório se...

Qualidades Essenciais ao Médium: O Alicerce da Mediunidade Consciente

A mediunidade exige mais do que dom: requer elevada condição moral. No Livro dos Médiuns, Cap. XX, itens 226‑228, Allan Kardec afirma que o médium só será canal legítimo se desenvolver humildade, abnegação e vigilância interior — pois espíritos inferiores são repelidos por quem não alimenta ambições pessoais.

André Luiz, em Evolução em Dois Mundos (Cap. 17), esclarece que a mediunidade está ligada ao “duplo etéreo”, constituído pelas emanações do pensamento constante — segundo ele, nascer do sono consciente ao desprendimento da consciência depende da elevação interior do médium :contentReference[oaicite:1]{index=1}.

No Evangelho Segundo o Espiritismo (Cap. XXVI, itens 8‑10), Kardec adverte que fé raciocinada e reforma íntima são indispensáveis a médiuns de crédito genuíno.

Em Conduta Espírita (Cap. 4), André Luiz reforça via Waldo Vieira que o médium deve evitar qualquer destaque fenomenológico, manter a obediência ao dever e agir com discrição e honestidade :contentReference[oaicite:2]{index=2}.

Em Emmanuel, psicografado por Chico Xavier em O Consolador, as questões 387 e 392 esclarecem que a verdadeira mediunidade vibra na prece, no amor solidário e na instrução moral contínua.

Divaldo Franco, através de Manoel Philomeno de Miranda, em Temas da Vida e da Morte, capítulo «Educação Íntima», enfatiza que a educação do médium é trabalho moral, emocional e mental, alinhado ao propósito superior da vida espiritual.

E, finalmente, em Nos Domínios da Mediunidade (Cap. 15 e 18), André Luiz demonstra como médiuns dispersos moralmente facilitam a aproximação de entidades deprimidas e desordenadas, enquanto o médium sereno e preparado sustenta molduras vibratórias de claridade espiritual:contentReference[oaicite:3]{index=3}.

Quadro Comparativo: Qualidades e suas Funções

QualidadeFunção espiritualRisco sem ela
HumildadeAtrai Espíritos elevadosAparelho à vaidade espiritual
Fé raciocinadaEquilibra emoção e razãoFanatismo ou crenças simplistas
Reforma íntimaEleva a sintonia vibratóriaComunicações confusas e contraditórias
Disciplina e estudoCrivo racional das mensagensAbertura a mensagens mistificadoras

Concisão doutrinária para estudiosos

A verdadeira mediunidade é fruto da sintonia entre moral, estudo e prece. Apuros mediúnicos nascem de desvios emocionais, ambição, orgulho ou comodismo intelectual. Somente o médium comprometido com a reforma íntima e a ética espírita atua como instrumento fiel e luminoso.

Chamada para Ação

Estude essas obras clássicas com profundidade: analise os capítulos mencionados em Kardec, André Luiz, Divaldo e Emmanuel — e avalie seu próprio progresso espiritual. Para suporte em estudos avançados, visite o blog O Homem no Mundo ou participe de nossos grupos sistematizados.

Referências Bibliográficas

  • KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns, Cap. XX, itens 226‑228.
  • KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XXVI, itens 8‑10.
  • ANDRÉ LUIZ (espírito), Evolução em Dois Mundos, Cap. 17.
  • ANDRÉ LUIZ (espírito), Conduta Espírita, Cap. 4.
  • EMMANUEL (espírito), O Consolador, questões 387 e 392.
  • MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA (espírito), Temas da Vida e da Morte, capítulo “Educação Íntima”.
  • ANDRÉ LUIZ (espírito), Nos Domínios da Mediunidade, Cap. 15 e 18.
  • FRANCO, Divaldo, Manoel Philomeno Mirando, Temas de Vida e da Morte
"Temas da Vida e da Morte", psicografado por Divaldo Franco pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda, é uma obra que oferece profundas reflexões sobre questões existenciais à luz da Doutrina Espírita. Com linguagem clara e conteúdo doutrinário sólido, o livro aborda temas como a desencarnação, o suicídio, o luto, a educação íntima e a continuidade da vida após a morte. Cada capítulo convida o leitor à meditação espiritual, trazendo consolo e entendimento sobre os processos da vida e da morte. É leitura essencial para quem busca compreender a imortalidade da alma e a justiça divina em face das dores humanas. 

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