Glândula Pineal & Mediunidade

 


A glândula pineal, também conhecida como epífise, tem sido objeto de atenção não apenas da ciência, mas também da espiritualidade. Na visão espírita, especialmente por meio dos estudos trazidos pela literatura mediúnica de autores como André Luiz (pela psicografia de Chico Xavier), a pineal desempenha um papel importante no campo da mediunidade.

Situada no centro do cérebro, a pineal é considerada a "antena" ou o "órgão sensorial da alma", responsável por captar e emitir vibrações no intercâmbio espiritual. André Luiz, no livro Missionários da Luz, descreve a glândula pineal como um núcleo sensível que atua como ponte entre o corpo físico e o perispírito, sendo fundamental nas comunicações mediúnicas.

Embora todos possuam essa estrutura, sua atividade mediúnica se intensifica conforme o desenvolvimento moral e espiritual do indivíduo. A glândula pineal vibra de maneira mais sutil e eficaz quando o médium busca manter pensamentos elevados, hábitos saudáveis e uma vida voltada ao bem.

Importante frisar que a mediunidade não depende exclusivamente da pineal, mas do conjunto mente-espírito-corpo. No entanto, ela funciona como uma ferramenta biológica que facilita a interação com o plano espiritual.

A Doutrina Espírita nos ensina que a mediunidade é uma faculdade natural e neutra — pode ser bem ou mal utilizada, de acordo com a intenção de quem a exerce. Assim, cuidar da moral, da saúde mental e do equilíbrio emocional é essencial para que a glândula pineal, como instrumento mediador, seja um canal de luz, consolo e aprendizado.

Redação: O Homem no Mundo


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